terça-feira, 30 de agosto de 2011

Charge'S

Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade. Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores.
O termo charge vem do francês charger que significa carga, exagero ou, até mesmo ataque violento (carga de cavalaria). Isto significa aqui uma representação pictográfica de caráter, como diz no primeiro parágrafo, burlesco e de caricaturas. É um cartum que satiriza um certo fato, como idéia, acontecimento, situação ou pessoa, envolvendo principalmente casos de caráter político que seja de conhecimento do público.
As charges foram criadas no princípio do século XIX (dezenove), por pessoas opostas a governos ou críticos políticos que queriam se expressar de forma jamais apresentada, inusitada. Foram reprimidos por governos (principalmente impérios), porém ganharam grande popularidade com a população, fato que acarretou sua existência até os tempos de hoje.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Preterito Perfeito e Imperfeito

                                        Pretérito Perfeito
Eu           morei                comi               ouvi
Tu           moraste            comeste          ouviste
Ele          morou               comeu            ouviu
Nós         moramos          comemos        ouvimos
Vós         morastes          comestes        ouvistes 
Eles        moravam          comeram        ouviram


                           Pretérito Imperfeito
Eu           morava               comia            ouvia
Tu           moravas              comias          ouvias
Ele          morava                comia           ouvia
Nós         morávamos         comíamos    ouviamos
Vós          moráveis             comeis         ouviés
Eles         moravam            comiam        ouviam      

FÉRIAS

      Em 2009 na minhas férias passei uma semana na Enseada/SC com meu primo , siim foram os meus molheres dias das minha férias , passei no apartamento do meu tio com meu primo e minha vó , meus tios saiam demanhã para trabalhar em Joinville e ficava só eu meu primo e minha vó no apartamento, quer dizer só a nossa vó porque não paravamos em casa só para almoço, para a paradinha pro computador , e pra se trocar pra ir para a praia.
     Iamos tomar sorvete, comer churros , dar uma voltinha pela praia , passear com a cadelinha do minha tia, andar de bicicleta pelo calçadão, ee tudo mais juntamos dinheiro até para comprar uma prancha de isopor para ele me ensinar a surfar o que era mentira dela porque nem aprendi só brincavamos de pegar jacarézinho nas ondas o que era muito legal , sem falar que o apartamento era na avenida principal passava muita gente por lá , e zuavamos todos que passavam só pra descontrair coisas de crianças, e nos dias que a internet não conectava iamos na lan house pegar uma horinha pra cada um matar o vicio e mandar recadinhos para os amigos que estavam de férias e nossa vó sempre louca correndo atrás de nos dois, coitadinha se preocupava um monte conosco, chegava anoite meus tios chegavam ela só reclamava, mais fazer o que passar as férias com regrinhas não dava.
    Então a semana já estava ótima chegou na sexta-feira meus irmão Stephane , Jonathan e minha mãe foram para a praia também , faziamos tudo que podiamos até subimos o mirante, morrendo de medo porque era muito sinistro, sem falar que subiamos naquelas pedras da Prainha muito legal, ficavamos vendo os surfistas e conversando, anoite então no agito da Prainha iamos passear e comer sorvete, e conversar sem falar em comer aqueles creps deliciosos, e ver as feirinhas de artesanato, muito legal. Foi a melhor férias ao lado das pessoas que eu mais amo, especialmente meu primo.!


FOTOS DAS FÉRIAS :





VERBOS HAVER E EXISTIR

Os verbos haver existir podem ser usados como sinonimos. Na linguagem formal, porém, possuem empregos diferentes.
   As orações com o verbo existir sempre se constroi com sujeito.

Existe uma proposta para eduação? 


Existem verbas para educação? 

O verbo haver, com sentido de existir, não apresenta sujeito, mantendo se sempre na terceira pessoa do singular.

Ah uma proposta para eduação? 

3°pessoa do singular

  Há verbas para educação?

Linguagem coloquial

Na linguagem coloquial, é correto o uso do verbo ter com sentido de haver.Por exemplo: Tem muita gente nesta sala. [No lugar de " muita gente nesta sala ."]

Genêros Memórias


A vida não é a que a gente viveu,e sim a que a gente recorda,e como recorda para contá-la”Gabriel Garcia Márquez –Viver para contar
Para vocês , o que caracteriza um texto de memórias literárias?

Nas memórias literárias , o que é contado não é realidade exata. A realidade dá base ao que está sendo escrito, mas o texto também traz boa dose de inventividade.
Algumas marcas comuns:
-Expressões em primeira pessoa usadas pelo narrador, como “eu me lembro”, “vivi numa época em que”.
-Verbos que remetem ao passado, como “lembrar”, “reviver”.
-Palavras utilizadas na época evocada, como “vitrola”, “flertar”.
-Expressões que ajudam a localizar o leitor na época narrada, como “naquele tempo”.

Etimologicamente, ‘recordar’ vem de re + cordis (coração),significando, literalmente, “trazer de novo ao coração algo que,devido à ação do tempo, tenha ficado esquecido em algum lugar da memória”. Podemos dizer que, em linhas gerais, é exatamente essa a função de um texto do gênero Memórias.
Um texto de memórias objetiva resgatar um passado, a partir das lembranças de pessoas que, de fato, viveram esse passado. Ele representa o resultado de um encontro, no qual as experiências de uma geração anterior são evocadas e repassadas para uma outra, dando assim continuidade ao fio da História, que é de ambas; porque a história de cada indivíduo traz em si a memória do grupo social ao qual pertence.
É esse resgate das lembranças de pessoas mais velhas passadas continuamente às gerações mais novas, por meio de palavras e gestos, que liga os moradores de um lugar. O fato de entender que a história de alguém mais velho é nossa própria história desperta um sentimento de pertencer a determinado lugar e a certa época, e ajuda a aumentar a percepção de um passado que foi realmente vivido e não está morto nem enterrado.
Alguém que almeje escrever um texto de memórias tem uma árdua tarefa pela frente: identificar pessoa(s) que possa(m) realmente contribuir para a elaboração do texto, com suas lembranças; realizar uma entrevista com essa(s) pessoa(s); selecionar e organizar as informações relevantes coletadas e, finalmente, escrever o texto.

Não podemos contudo esquecer que a entrevista é um gênero da modalidade oral da língua, e, se foi gravada,certamente apresentará várias marcas da oralidade.
O escritor de memórias deve estar ciente disso, e seu trabalho será transformar aquele texto oral em texto escrito. Além disso, precisa atentar para algumas características específicas desse gênero, que devem ser atendidas. O escritor, por exemplo, deve assumir a voz da pessoa entrevistada, ou seja, o texto deve ser em primeira pessoa. Não se trata de um simples reconto do que ouviu na entrevista, e sim de uma reinterpretação, que deve resultar em um texto de natureza literária, narrativo em sua maior parte. Ademais, em nenhum momento se pode perder de vista que há um leitor curioso para conhecer o passado, de modo que o texto deve ser escrito com criatividade, de tal maneira que esse leitor se sinta envolvido por ele. Alguns elementos normalmente presentes nos textos de memórias são as comparações entre passado e presente, a presença de palavras e expressões que transportam o leitor para uma certa época do passado (“antigamente”, “naquele tempo”, etc.), referência a objetos, lugares e modos de vida do passado, descrições (se couberem) de lugares ou pessoas e explicação do sentido de certas expressões antigas ou de palavras em desuso.
Enfim, cabe ao escritor das memórias posicionar-se como um pesquisador que busca recuperar a memória coletiva de sua cidade, e, por meio do seu texto, possibilitar que os leitores “tragam para o coração” um passado que, mesmo não tendo sido vivido por eles, foi decisivo para que sejam o que são atualmente.
PLANO DE TRABALHO
-Ler e analisar textos de memórias;
-Usar expressões que marcam o tempo passado;
-Preparar e fazer as entrevistas, caso haja;
-Selecionar as informações coletadas;
-Produzir um texto coletivo de ensaio para a produção final;
-Produzir o texto individual;
-Revisar o texto;
-Selecionar os textos que farão parte da coletânea de memórias;
-Elaborar as ilustrações, a capa e a contracapa do livro.

Gênero Textual +

O gênero literário conhecido como memórias compreende, além dos dados pessoais e biográficos, valiosos depoimentos históricos em que se registram fatos políticos e sociais, paisagens, costumes e tendências artísticas.

Dá-se o nome de memórias ao gênero literário em que o autor, quase sempre em prosa, relata o que recorda, tanto de sua vida como dos acontecimentos marcantes do contexto em que ela transcorreu. As memórias têm como centro de interesse o próprio memorialista e são, por isso, trabalho fronteiriço com a autobiografia, o diário e as confissões.
Na antiguidade clássica, anteciparam o gênero o grego Xenofonte, no século IV a.C, com suas Memórias de Sócrates, e o imperador romano Júlio César, nos séculos II-I a.C., com um relato político-biográfico intitulado Comentários. Nesse plano dos que ainda não apresentavam os traços peculiares ao gênero.
No século XVII, foram francesas as maiores contribuições nesse campo. No século XVIII o gênero já encontra representantes legítimos. Repletas de informações históricas, as memórias desta época constituem importante fonte para os pesquisadores. Já na Itália, o gênero assume linha mais próxima da autobiografia.

Gênero Textual

Gênero Textual ou Gênero de Texto refere-se às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, etc.
Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o email, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade.
Quanto à forma ou estrutura das sequências linguísticas encontradas em cada texto, podemos classificá-los dentro dos tipos textuais a partir de suas estruturas e estilos composicionais

Frase,Periodo,Oração e Paragrafo.

Periodo: é um tempo entre ponto de exclamação, interrogação,etc.
Oração: é uma frase que gira em volta de um ou mais verbos. Uma oração pode ser simples (formada por um só verbo) ou composta  ( formada por duas ou mais verbos)
Frase: é um trecho formado por varias orações.

Pronomes

a) Seus olhos: o pronome possessivo seus refere-se ao substantivo olhos e indica que os olhos são do cachorro.
b)
Seus cabelos: o pronome possessivo seus
refere-se ao substantivo cabelos e indica que os cabelos são do vento.
c)
Seus braços: o pronome possesivo seus
referem-se ao substantivo braços e indica que os braços são do vento.
d)
Seus trapos: o pronome possessivo seus
refere-se ao substantivo trapos e  indica que os trapos são do vento.
e)
Sua cabeça: o pronome possessivo sua refere-se ao substantivo cabeça e indica que a cabeça e do vento.

O que significa Radix ?

É uma palavra latina que significa raiz. Em latim, o substantivo radix era empregado tanto em sentido próprio (radix de uma planta) como em sentido figurado. Dependendo do contexto, radix pode significar, como raix em português, base, fonte, fundamento, origem.

...

"Somos a memória que temos , a responsabilidade que assumimos.Sem memória não existirmos sem responsabilidade talvez não merecemos existir"
                                                             (José Saramago)

Greve dos servidores públicos em Joinville

O que aconteceu ?
     Do dia 9 de maio ao dia 2011 a 17 de junho de 2011, os servidores públicos de Joinville fizeram manifestações para conseguir o reajuste salarial previsto por lei que a prefeitura só daria em janeiro de 2012, alegando não ter dinheiro para dar agora.
     Eles conseguiram que o reajuste fosse dado em três parcelas(2% em setembro,2% em novembro e 4% em janeiro de 2012).

Minha opnião: 
       No começo muitos julgaram os "grevistas" porque eles iriam prejudicar muitas pessoas por exemplo os professores iriam prejucar seus alunos porque iriam perder as aulas , e assim em diante para medicos entre outros profissionais e por causo desse pensamentos que a greve durou todos esses dias.
       Acho que se todos nos tivessemos batalhados juntos não teria durado tantos dias e ninguem teria se prejucado tanto, se os ignorantes não tivessem com o mesmo pesamento aah o salário até que não é mal e coisas do tipo , por exemplo um professor estuda para ganhar só isso ? sendo que tem que trabalhar todos os dias e com muitos alunos diferentes se extressando muito ninguém iria achar justo , por isso lutarm pelos seus direitos e com razão foram dias de lutas para os que realmente lutaram , não para os que ficaram em casa como deve ter acontecido , mais para os que lutaram para conseguir o queriam para ser justos com eles mesmos, e aos professores que aderiram á greve parabéns pois lutaram para seus direitos mais agora estão tendo que repor e nem muitos aprovaram a proposta feita pelo Prefeito , mais mesmo assim voltaram para seus locais de trabalho de cabeça erguida por mais dificil que tenha cido esses dias .

terça-feira, 9 de agosto de 2011

58 idiotices que você já fez.


1. Fingir que Tic Tac é cápsula de remédio.

2. Apostar corrida com o locutor da tele-sena no comercial falando os números sorteados

3. Desenhar um relógio no braço quando era criança.

4. Tampar o ralo do chão do banheiro pra fazer uma piscininha.

5. Comer Trident com papel porque "papel de Trident é comestível"

6. Fazer a proeza de enfiar o dedo no próprio olho sem querer 

7. Ficar entortando aquele lápis verde, e quebrar.

8. Apostar corrida de gotas na janela do carro quando tá chovendo.

9. Sonhar que foi pra aula pelado, ou sem uma parte da roupa.

10. Apagar tudo que estava escrevendo, quando vê que a outra pessoa está digitando alguma coisa no MSN.

11. Tentar equilibrar o interruptor de luz no meio, entre aceso e apagado.

12. Tirar uma nota melhor que o Nerd da sala sem ter estudado.

13. Abrir uma nova guia na internet e esquecer o que ia fazer.

14. Fingir que está fumando aqueles palitinhos salgados "Stiksy" da Elma Chips.

15. Ficar mordendo o copo de plástico depois de beber o que tinha dentro, depois rasgar em várias tiras pra fazer um sol.

16. Deixar sempre o volume do rádio/tv em um número redondo ou múltiplo de 5.

17. Ficar com preguiça de colocar um rolo novo de papel higiênico no lugar e deixar ele solto na pia.

18. Ficar desconfortável quando está assistindo TV ou um filme com os pais e começa uma cena de sexo.

19. Falar mal de alguém para outra pessoa e descobrir que era um parente/amigo dela.

20. Responder algo para alguém que está na sua frente e descobrir que a pessoa não estava falando com você

21. Tirou o recheio de todas as Trakinas do pacote pra depois comer tudo de uma vez.

22. Colocar caixinha vazia de Chiclets Adams/Clorets no dedo indicador.

23. Na hora de digitar a senha errar uma letra e apagar tudo só pra ter certeza.

24. Escrever uma risada gigante no MSN mesmo sem estar rindo.

25. Dar umas 5 chineladas em uma aranha. Ela nunca morre na primeira, começa a se retorcer, e vc tem que acabar logo com o sofrimento.

26. Estar assistindo algo super legal na Tv, e mudar sem querer tentando aumentar o volume.

27. Ficar se coçando com uma caneta e só depois de um tempão ver que se riscou inteiro porque a ponta tava pra fora.

28. Já falei para a mãe do meu amigo, que estava sem fome, mas estava com muita fome.

29. Tentar cortar um pedaço de carne com uma faca ruim, quando finalmente consegue, o pedaço sai voando do prato junto com o arroz.

30. Achar que está ganhando de alguém no videogame até descobrir que a sua tela era a de baixo.

31. Se molhar inteiro quando tenta lavar uma colher.

32. Se olhar no espelho no final do dia/aula e perceber que ficou o dia inteiro com o cabelo zoado, ou com alguma coisa na cara.

33. Querer digitar "!!!!!!!" e aparecer um "1" no meio!!!!!1!!

34. Levar mais tempo procurando o controle remoto do que levaria para simplesmente levantar e ligar direto na TV.

35. Colocar o braço perto da TV só pra ver levantar os pelinhos do braço.

36. Tentar pegar uma coisa que está caindo e derrubar outra.

37. Trabalho= 1.Wikipedia.com. 2. Ctrl+C. 3.Ctrl+V. 4.Mudar palavras difíceis. 5. Título, Nome. 6. Data de uns dias atrás.

38. Pausar uma música por 1 minuto e 1 hora depois perceber que ela ainda tá pausada.

39. Tentar arrotar o alfabeto

40.Comer Doritos e lamber os dedos.

41.Salvar o arquivo como afsgahgdx por preguiça.

42.Limpar a bunda com papel higiênico e olhar pra ver se sujou.

43.Colocar água na embalagem do shampoo para render o finalzinho.

44. Lambeu a tampa metálica da embalagem de iogurte.

45. Desligar o despertador e uma hora depois acordar e ver que perdeu a hora.

46. Botar uma comida no fogo e esquecer até queimar.

47. Fazer moicano no cabelo embaixo do chuveiro com sabão.

48. Entrar no banheiro com a luz apagada, e quando sair, acender.

49. Ter sempre a última folha do caderno rabiscada.

50. Fazer um barulho com o pé/cadeira, parecer que foi um peido e continuar fazendo pra perceberem que não é o que estavam pensando.

51. Estar no meio de um sonho e saber que aquilo não é real , que é só um sonho.

52. Abaixar o som do PC achando que alguém estava te chamando, e não era ninguém.

53. Entrar na farmácia só pra se pesar.

54. Clicar com o botão direito no emoticon do MSN só pra ver o atalho que a outra pessoa colocou.

55. Colocar de volta a pontinha do lápis quando ele quebra.

56. Ficar comendo milho que sobra da pipoca.

57. Esvaziar a lixeira do computador só pra ouvir o barulhinho.

58. Fechar a porta da geladeira devagar e ficar olhando para ver quando a luz apaga.